sábado, 24 de junho de 2017

QUAL É A IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA INTERNACIONAL?


QUAL É A IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA INTERNACIONAL?


         A logística internacional tem crescido rapidamente devido ao fato de ser realmente eficiente, pois usar esta estratégia traz diversos benefícios. Em primeiro lugar, ela organiza a empresa, fazendo com que os passos de todos os setores sejam planejados, economizando tempo, dinheiro e evitando transtornos que possam interferir nos resultados.
        O uso da logística internacional é responsável por melhorar a relação entre a empresa e os seus parceiros de exportação ou importação, fazendo com que haja mais facilidade para negociar preços e prazos, sem acarretar prejuízo a nenhum dos lados.
        A logística internacional também ajuda a aumentar o lucro da empresa, uma vez que reduz os erros e estimula a execução das atividades em menor tempo e maior volume.
      Quando se fala em logística internacional logo se percebe que ela não é apenas importante, mas sim fundamental! Basta analisar a quantidade de processos que ocorrerão quando se faz exportações e importações para perceber que a prévia análise é imprescindível, o que, nesse caso, se trata de logística internacional.

Como usar a logística internacional na sua empresa?

       Apesar de ser um termo popular, ainda existem empresas que sentem dificuldades para trabalhar com a logística internacional, o que acaba prejudicando a sua importação ou exportações de produtos. Portanto, acompanhe abaixo algumas dicas para melhorar a logística internacional da sua empresa.

1 – Conheça e estude os seus colaboradores internacionais

     Ninguém faz negócios com estranhos, não é mesmo? Sendo assim, elimine todos os riscos da negociação conhecendo e estudando os seus colaboradores internacionais.
      Comece fazendo uma lista com os principais nomes que possuem os produtos que a sua empresa precisa. A partir daí, deve-se levantar qual é o leque de mercadorias que os possíveis fornecedores oferecem, preços que cobram, condições de pagamento e prazos de entrega.
Quer exportar? Olhe nosso artigo sobre vender para a China.
Outro fator muito importante é pesquisar qual é a reputação da empresa com quem está se negociando, dentro e fora do seu país de origem. Analise se já no início a negociação está correndo bem, além de o fato se a empresa fornecedora tem uma boa reputação, pois há muitas delas que prometem muito, mas não cumprem nem metade das suas promessas, deixando o seu negócio na mão, acarretando prejuízos.

2 – Estude as normas de negociação internacional

Nada de negociar às escuras! Antes de assinar qualquer contrato, você precisa estudar cuidadosamente quais são as normas que regem a negociação internacional, tanto aqui no Brasil quanto no país de quem está exportando. Analise quais são as leis que te protegem, dessa maneira, é mais fácil se prevenir e evitar prejuízos.
Lembre-se que nem sempre as leis que serão aplicadas são as brasileiras, por isso, muito cuidado. Faça constar esse aspecto no plano de logística internacional, será realmente importante!
Conheça a teoria do desenvolvimento organizacional e facilite a sua elaboração de planos de negócios.
Muitas empresas começam a importar produtos, mas não têm o conhecimento sobre como negociar internacionalmente e acabam passando por diversos transtornos como, por exemplo, encomendas barradas na saída do país ou quando chega no Brasil. Também vale lembrar que as regras também podem mudar de acordo com o tipo de mercado que os produtos estão sendo importados.

3 – Avalie qual é o melhor transporte para a logística internacional

O foco da logística internacional é trabalhar as melhores formas possíveis para que a importação/exportação ocorra, tanto na questão de prazos, qualidade, quanto no quesito custos. Por isso, analisar e avaliar qual é o melhor transporte para a logística internacional é um dos pontos mais importantes.
Em se tratando de logística internacional, há duas possibilidades de transporte, sendo através de avião ou navio. A empresa deve analisar qual dessas duas alternativas compreendem as necessidades do seu negócio. Se você precisa de velocidade para abastecer o seu negócio, a melhor opção é o transporte por meio de avião, porém, é necessário preparar o bolso, pois o custo será mais alto.
Melhore a sua criatividade e inovação, assim conseguirá bons resultados nos seus negócios.
Agora, caso a empresa trabalhe com um prazo razoável para o abastecimento do seu estoque, pode-se optar pelo transporte através de navios. Nesta situação, o produto pode demorar alguns dias a mais para chegar, mas será entregue com segurança e o preço será menor.
Veja que um bom planejamento e controle de produção permitirá você ter prazos mais flexíveis e, consequentemente, utilizar uma modalidade de logística internacional mais em conta.

4 – Acompanhe o processo de transporte dos produtos

Existem diversos mecanismos que permitem à empresa acompanhar o transporte dos produtos (logística internacional), analisando se irão demorar ou não para chegar, em que lugar está e assim por diante. Dependendo do tipo de negociação feita com a empresa que está exportando, ela mesma poderá ir passando as informações conforme forem se alterando.
É comum a existência de ‘sistemas’ que permitem a consulta do que está ocorrendo com o produto, localizando-o, faça questão de encontrar exportadoras que utilizam desse sistema.
Também existe a possibilidade de acompanhar o deslocamento da encomenda através da internet, pois elas são registradas quando enviadas, o que lhes confere um número semelhante ao da postagem comum. Dessa forma, pode-se saber onde os produtos estão, em todas as etapas, até a chegada.
Quer algo mais simples? Que tal procurar por trabalhos em casa?

5 – Esteja atento a valor da moeda internacional

A empresa também deve estar atenta ao valor da moeda internacional, pois ela pode variar constantemente, o que pode comprometer os seus pedidos. Portanto, o ideal é estudar o valor do país exportador e converter para o Real. Realizar este controle é essencial para não ter que gastar mais do que o que está previsto no orçamento de compra e nem contrair dívidas internacionais.
Uma boa dica é sempre que firmar a ‘importação e exportação’ de produtos fazer um ‘contrato’ do valor, assim, caso exista variação da moeda durante esse período você não precisará se responsabilizar, ficando exatamente conforme o planejado.
Já que estamos tratando de globalização, quem sabe goste de ler nosso texto sobre globalização e meio ambiente.

6 – Aguarde os produtos passarem pela Receita Federal

Ao chegarem no Brasil, os produtos irão passar por uma vistoria da Receita Federal, que tem como função evitar que as mercadorias ilícitas entrem país, bem como para averiguar o pagamento dos impostos (principalmente). O prazo em que ocorre a vistoria pode variar bastante, de uma semana até quinze dias. Dependendo do volume dos produtos comprados será necessário pagar uma taxa de reiterada, do contrário os itens ficam retidos, podendo ser reenviados ou mandados para leilão.
É importante tomar muito cuidado com a questão de impostos dos produtos, procure fazer sempre dentro dos padrões corretos, caso contrário terá grandes problemas!
Lembre-se também de arcar com os encargos trabalhistas.
Não se esqueça de levar em consideração o prazo que os produtos podem ficar retidos na Receita Federal, deixar isso de lado pode acabar por atrasar as entregas.

7 – Providencie o transporte dos produtos até a empresa

Se a Receita Federal liberou as encomendas, é necessário preparar um transporte para levá-las até o seu destino final. Este procedimento deve ser planejado com bastante antecedência, visto que os produtos têm prazo para serem despachados. O transporte das mercadorias pode ser feito em caminhões adequados, que possuam capacidade para garantir a integridade dos itens até o momento do desembarque.
O número de caminhões deve ser definido com o volume de importações, pois quanto maior é, mais rápido e eficiente tem que ser o transporte. Ao organizar a logística dessa maneira se evita que o estoque fique vazio.


LOGÍSTICA INTERNACIONAL – O QUE É E COMO FUNCIONA.


            Já ouviu falar em logística internacional? Quer melhorar as relações com os colaboradores, importar e exportar? Então aprenda agora mesmo sobre logística internacional. O sucesso de uma empresa depende muito da sua organização, pois ela precisa estar focada na execução correta das suas atividades para alcançar as metas estipuladas. Para atender as necessidades das organizações, foi desenvolvida a logística empresarial, que tem como função manter todos os setores da empresa em consonância, em prol de resultados positivos.


              Está em dúvida sobre onde investir seu dinheiro? A logística foi adotada pelas grandes corporações na década de 70, espalhando-se rapidamente devido à eficácia que apresentou ao longo dos anos, subdividindo-se em outras categorias para aprimorar as estratégias empresariais.



               Para as empresas que trabalham com importações ou exportações, o ideal é recorrer aos métodos da logística internacional, que possibilita organizar as transações e venda dos produtos. O que é preciso entender é que quando se trata de importação e exportação a parte de logística é ainda mais difícil, problemática, exigindo uma série de observações e muito planejamento, afinal, estará tratando com pessoas de outras culturas, sem contar que terá mais “fases” para passar, como é o caso de envio da mercadoria por portos ou aviões, impostos e etc.


                Já pensou em registrar a sua marca? Veja como no nosso texto de como registrar a marca. Embora a logística internacional seja cada vez mais usada, ainda existem empresas que não sabem como aplicá-la, o que pode acabar gerando transtornos e prejuízos. Para te ajudar, nós montamos esse texto com informações sobre o que é a logística internacional e como praticá-la no dia a dia para tornar a empresa mais eficiente na execução das suas atividades

sexta-feira, 23 de junho de 2017

O QUE É LOGÍSTICA REVERSA?



                  À proporção em que aumenta o número de habitantes nas cidades, cresce a geração de lixo. Observa-se que, as cidades cada vez mais apresentam dificuldades para implantar, ordenar e gerenciar de modo sustentável os resíduos por si gerados. Por isso, desde 12 de agosto de 2010, pela Lei 12.305/10, foi instituída a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que definiu os princípios, objetivos e instrumentos, bem como diretrizes, relativas à gestão e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, em âmbito nacional. Responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos é o "conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental.

                   Caber aos consumidores devolver os produtos que não são mais usados em postos específicos, estabelecidos pelos comerciantes. Às indústrias cabe a retirada destes produtos, através de um sistema de logística, seja para reciclá-los ou reutilizá-los. 




                       A legislação obriga os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de (1) agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso; (2) pilhas e baterias; (3) pneus; (4) óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; (5) lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; e (6) produtos eletroeletrônicos e seus componentes, a:
  1. Investir no desenvolvimento, fabricação e colocação no Mercado de produtos aptos à reutilização, reciclagem ou outra forma de destinação ambientalmente adequada e cuja fabricação e uso gerem a menor quantidade de resíduos sólidos possível;
  2. Divulgar informações relativas às formas de evitar, reciclar e eliminar os resíduos sólidos associados a seus respectivos produtos;
  3. Assumir o compromisso de, quando firmados acordos ou termos de compromisso com o Município, participar das ações previstas no plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos, no caso de produtos ainda não inclusos no sistema de logística reversa.
CROSS DOCKING

    
   Por conta de um ambiente altamente competitivo e da exigência de soluções mais rápidas para reabastecimento, otimização do espaço físico do armazém (CD) e redução dos custos de estoque, as empresas encontram no cross-docking uma excelência opção para trabalhar com esses quesitos de importância no gerenciamento de estoque.



MAS O QUE É CROSS DOCKING?

       No cross docking a mercadoria é recebida do fabricante através de um centro de distribuição e não é armazenada, sendo assim obtemos um ganho no espaço físico antes utilizado para armazenagem e redução do valor de estoque. No centro de distribuição dos produtos provenientes de fornecedores, é selecionado e preparada conforme MIX de composição do pedido a ser atendido. O cross docking usa mais o caminhão do que o deposito convencional. Dessa forma sendo um programa projetado para fornecer suporte à entrega de produtos aos clientes. Altamente eficiente, no sentido de que permite ao estoque viajar através de um canal de distribuição num fluxo veloz.


           

         Existe um grande número de áreas que precisam ser cuidadosamente analisadas antes de começar uma implementação da estratégia cross-docking, pois o conceito não deve ser aplicado para qualquer operação.

        O cross-docking envolve o transporte dos produtos, assim que estes estejam prontos para o uso (uma vez manufaturados ou recebidos), sem armazená-los. Em termos práticos, o cross-docking essencialmente significa que o armazém (CD) se torna o maior interessado no fluxo dos produtos, opondo-se ao seu armazenamento. De acordo com Ching (2001), existem três níveis de cross-docking:

  • ·      nível 1 é o do cross-docking paletizado, em que os produtos chegam de várias fábricas ou fornecedores e vão em outro veículo diretamente para clientes, sem nenhuma outra seleção ou preparação;
  • ·      nível 2 é o do cross-docking com separação, em que os produtos são recebidos e separados por caixas para uma região específica;
  • ·     nível 3 é o do cross-docking com separação e reembalagem. Esse é o nível em que o conceito de depósito expande para atividades que são tradicionalmente realizadas nas fábricas e, assim posiciona a função de distribuição como uma peça vital ao sucesso de uma empresa.

       Fonte: NOGUEIRA, Amarildo de Souza. Logística Empresarial: uma visão local com pensamento globalizado. 1 ed. São Paulo.




segunda-feira, 19 de junho de 2017

Logística uma gestão moderna: Planejar , executar, controlar.

DIA DA LOGÍSTICA


Dia 6 de Junho -DIA DA LOGÍSTICA 

Há exatos 73 anos, em 6 de junho de 1944, a maior mobilização logística da história ocorria na Normandia, a noroeste da França. Conhecida como “Dia D”, essa operação militar envolveu cerca de 200 mil pessoas; entre essas, 155 mil homens desembarcaram numa faixa litorânea de 80 km em 14.200 barcos apoiados por 600 navios e milhares de aviões. Essa operação foi fundamental para o fim da II Guerra Mundial onze meses depois.


A data para comemorar o dia da Logística não poderia ser diferente, não só pela operação em si, como pela razão, pelo propósito.

quinta-feira, 15 de junho de 2017

Link Logística Reversa!

Você sabe o que vem a ser essa tal de Logística Reversa?
Não! Então de uma olha nesse vídeo onde nosso amigo Gleysson Machado, explica pouco sobre esse maravilhoso mundo reverso. https://youtu.be/UA_q8mfmh4o